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O café em Taubaté hoje

De acordo com o levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC (feito entre novembro de 2017 a outubro de 2018), o Brasil é o segundo país no mundo que mais consome café, com o hábito permanecendo, também, nas casas taubateanas.

Afinal, a pausa para o café, o cafezinho de manhã ou passado de tarde para receber uma visita, estão fixados na cultura alimentar brasileira.

De acordo com uma pesquisa encomendado pela Jacobs Douwe Egberts (JDE), empresa detentora das marcas Pilão e L’OR, em parceria com a Aocubo Pesquisa, o brasileiro consome, em média, 3 a 4 xícaras de café por dia, estando presente em 98% dos lares brasileiros e com a relação com o produto se iniciando entre 18 e 35 anos, onde o consumo é mais moderado, até o consumo mais intenso, a partir dos 40 anos.

Quanto ao mercado, apesar da região não ter mais tantas fazendas cafeicultoras, o plantio do produto nunca acabou, por definitivo. Em Taubaté, por exemplo, o Café Bambi segue firme na tradição cafeeira local.

Ainda segundo a pesquisa da ABIC, o consumo apresentou crescimento de 4,80%, no Brasil, sendo um mercado ainda lucrativo.

Já segundo o levantamento feito pela consultoria Euromonitor, apesar do mercado de café premium e especial ter crescido de forma acelerado, nos lares brasileiros, o café tradicional ainda reina soberano.

Nós também realizamos uma pesquisa pelo Google Forms, onde captamos 100 respostas entre 25/06 e 22/08 desse ano, e constatamos que: as pessoas que frequentam cafeterias levam em consideração principalmente três ítens: o preço, opções no menu e limpeza, costumam gastar até R$ 30 nos estabelecimentos, comprando outros produtos além do café (principalmente, pães, bolos, salgados e tortas).
Sobre o hábito de consumo do café, eles o tomam todos os dias, sobretudo no período da manhã, havendo uma divisão equilibrada entre aqueles que preferem a bebida pura e aqueles que a preferem com leite.

Foto de capa: zona rural de Taubaté. Disponibilizada por Imprensa CMT