Que tal um café?
O cafezinho logo pela manhã, na pausa do trabalho, no café da tarde entre amigos ou nas noites em que ficar acordado até tarde é necessário. Essa bebida adentrou o dia-a-dia e, hoje, faz parte da cultura alimentar do brasileiro.
E Taubaté fez parte dessa história, com direito a ficar imortalizada nos livros com o episódio do Convênio de Taubaté, em 1906. Seja com leite, açúcar, ou sem nenhum outro “adicional”, a bebida é apreciada por muitos e influenciou a história do Brasil de maneira decisiva.
Que tal aprender um pouco mais sobre esse produto, tão presente no cotidiano, e sobre a cidade que é famosa pelos memes, mas também já foi um gigante de produção cafeeira no Vale? Passe um cafezinho e se acomode bem, e fique à vontade para explorar o site dedicado aos entusiastas (e curiosos) sobre o tema.
Equipe Sabor de Taubaté
O café está muito ligado à memória afetiva, sentimentos e pessoas. O que ele te lembra?
O café e a afetividade
Desde que me entendo por gente, o café existe na minha vida. Eu me lembro de quando era criança, meu pai e minha mãe iam para lavoura colher café e levavam eu e minha irmã, nós ficávamos brincando em baixo do pé de café.
— Jeziane Barbosa
Cafeicultora
Eu tomo café desde criança, é uma coisa de família, tomar café e jogar carta com os avós. Eu entrei no museu do café bebendo o café, e hoje ainda mantenho uns três cafezinhos por dia.
— Pietro Amorim
Historiador do Museu do Café de Santos
Acho que esse contexto familiar envolve muito o café. Ele tá muito presente em reuniões familiares, cafezinhos, encontros. Só me remete coisa positiva, o ato de tomar café.
É o conforto. Parece que o café abraça a gente.
— Pâmela Terra
Nutricionista